Gás P20 Empilhadeira – Campo Grande MS https://gasp20empilhadeira.com.br/ Agilidade na Entrega, atendimento Humanizado, com faturamento para empresas. Wed, 22 Feb 2023 03:27:34 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://gasp20empilhadeira.com.br/wp-content/uploads/2023/05/cropped-p20-1-32x32.png Gás P20 Empilhadeira – Campo Grande MS https://gasp20empilhadeira.com.br/ 32 32 O que o Treinamento Cerebral NÃO é https://gasp20empilhadeira.com.br/o-que-o-treinamento-cerebral-nao-e/ https://gasp20empilhadeira.com.br/o-que-o-treinamento-cerebral-nao-e/#respond Wed, 22 Feb 2023 03:27:33 +0000 https://gasp20empilhadeira.aguamineralcampogrande.com.br/?p=3115 Na medida em que você pesquisa em sites e materiais publicados sobre treinamento cerebral, muitas vezes você vai vê-lo sendo chamado de “harmonização cerebral”, “balanceamento do cérebro” ou até mesmo de “reconexão de circuitos”. Essas analogias são muito atraentes da perspectiva do marketing, mas não são muito precisas. Reconexão de circuitos Fala-se sobre “reconexão de […]

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Na medida em que você pesquisa em sites e materiais publicados sobre treinamento cerebral, muitas vezes você vai vê-lo sendo chamado de “harmonização cerebral”, “balanceamento do cérebro” ou até mesmo de “reconexão de circuitos”. Essas analogias são muito atraentes da perspectiva do marketing, mas não são muito precisas.

Reconexão de circuitos

Fala-se sobre “reconexão de circuitos” pois o cérebro é “conectado”, no sentido de que trilhões de conexões e redes existem entre seus grupos de neurônios, e quanto mais vezes elas são usadas, mais fortes se tornam. Quanto menor a frequência de uso, o mais provável é que elas sejam deixadas de lado.

Mas o que faz com que esta “reconexão de circuitos” possa acontecer? É o processo de aprendizagem. Toda vez que você aprende uma nova palavra, uma nova habilidade ou escuta uma música pela primeira vez, seu cérebro conecta redes de neurônios relacionadas com essa experiência.

Mesmo se pudéssemos de alguma forma extrair os minúsculos sinais relacionados com essa conexão para fora das milhões de outras que acontecem ao mesmo tempo, de que valeria isso? Sim, de fato nós podemos reconectar os circuitos do cérebro de uma maneira muito específica, simplesmente ensinando-o coisas novas.

O treinamento cerebral é muito menos específico do que isso.

Neuroplasticidade

A capacidade do cérebro de mudar suas funções, de fazer as coisas de diferentes maneiras ou em lugares distintos, é intrínseca a ele, assim como a gravidade é intrínseca a um planeta. Você não “treina” isso. Você pode usar este mecanismo ajudando-o a se desenvolver, treinando áreas em torno de partes do cérebro que estão danificadas e não funcionam mais, mas isso é uma característica das redes neurais, não é algo que você faz acontecer.

Balanceando o Cérebro

Um cérebro realmente eficaz não é “balanceado” como uma escala. É uma homeostase entre muitas áreas e estruturas diferentes. O hemisfério esquerdo deve ser mais rápido, a parte traseira mais calma do que a frente. Podemos comparar quais quadrantes do cérebro estão mais ativados. Quando essas relações mudam, assim também pode mudar nosso humor e estabilidade emocional. Um time de basquete com 5 atacantes enormes chamaria atenção, mas não seria muito bem sucedido. É a combinação de diferentes habilidades e tê-las trabalhando em conjunto que cria o sucesso na maioria dos empreendimentos. Livrando o cérebro de um único padrão dominante (por exemplo, sempre com padrões de ativação acelerada e em toda parte) permite que ele funcione de forma mais eficaz.

O que podemos medir

Imagine que você está fora de um ginásio onde está acontecendo um jogo de basquete. Você pode dizer quando o jogo está sendo jogado ou quando eles estão no intervalo. Você pode dizer quando um time fez uma cesta, se o ritmo está rápido ou lento, ou até mesmo se o jogo está perto do fim. Você consegue distinguir entre aplausos organizados e o ruído normal de jogo.

Porém, você não sabe quem passou a bola pra quem e em qual time, nem quem fez as cestas ou se foi uma cesta de três pontos ou uma enterrada. Você nem sequer sabe quem é que está jogando: quais são as equipes, os jogadores e o que cada um deles executa bem. Essa informação não está disponível do lado de fora do ginásio.

O que não podemos ver, não podemos treinar bem. Assim, treinamento cerebral se concentra em questões de energia e de comunicação. O quão ativadas estão as diferentes áreas do cérebro e a cada momento? Elas estão presas em um determinado estado de baixa ou alta energia? Onde está a energia, em que momento, o quanto ela está sob controle e o quanto que as diferentes partes do cérebro estão trabalhando juntas?

Cérebros acelerados mostram mais áreas do cérebro se ativando rapidamente – 15 ou 25 vezes por segundo. Nessa velocidade o cérebro tende a produzir palavras e pensamentos organizados. Cérebros lentos disparam apenas 4-8 vezes por segundo, com o foco dentro de si mesmo, pensando através de imagens e funcionando através de flashes intuitivos. Ambos são estados úteis, cada um ideal para tipos específicos de situações. Idealmente seu cérebro deveria poder produzir diferentes estados de energia, mudar para o melhor em diferentes situações e ficando lá enquanto for necessário.

Mas quando um cérebro é rápido porque é muito agitado ou irritado – como um traço de personalidade e não apenas por um estado temporário – ele desperdiça energia, produz ansiedade, estresse, raiva e medo. Talvez ele fique rígido ou controlador. Quando um cérebro está fora de forma – de modo que ele não possa sustentar estados de energia mais altos – o resultado é desatenção, falta de motivação, tristeza e baixa de energia, além de apresentar dificuldade com tarefas baseadas na linguagem.

Podemos medir o quão bem diferentes áreas do cérebro são capazes de operar de forma independente enquanto estão trabalhando, quão bem elas podem descansar entre as tarefas e o quão bem elas podem compartilhar informações e funções durante tarefas complexas.

O que podemos treinar

Nossa informação é sobre padrões de energia, e nós podemos treina-los porque podemos medi-los. O cérebro, como qualquer sistema caótico complexo, tende a desenvolver “hábitos” – padrões energéticos que afetam nosso humor, aprendizagem, desempenho, etc. – padrões que são estabelecidos ao longo de muitos anos.

O treinamento pode conduzir o cérebro em direção a novos padrões – apoiá-los enquanto eles se estabilizam – iniciar uma nova trilha cerebral – com um cérebro energético que é rápido e eficiente em sua ativação – um cérebro que saiba funcionar em ponto morto por longos períodos, fazendo tarefas de rotina e até mesmo funcionando em estados de alta performance – um cérebro que tenha acesso aos seus sentimentos e memórias – um sistema estável que está geralmente positivo e consciente de si mesmo, bem como do mundo exterior.

O que procuramos são padrões de ativação estáveis​, ver como eles se relacionam com as coisas que o cliente quer ser capaz de fazer mais rápido, melhor e mais facilmente, então treina-lo para poder transitar através de diferentes padrões ao mesmo tempo. Mude seu próprio cérebro. Faça a sua vida se tornar realidade, evitando um desfecho frustrante.

Fonte: Brain Trainer Brasil

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O Cérebro Dominante Lento https://gasp20empilhadeira.com.br/o-cerebro-dominante-lento/ https://gasp20empilhadeira.com.br/o-cerebro-dominante-lento/#respond Wed, 22 Feb 2023 03:22:30 +0000 https://gasp20empilhadeira.aguamineralcampogrande.com.br/?p=3109 Idealmente um cérebro pode manter um estado de dominância lento quando, por exemplo, ouvindo música, assistindo um filme ou buscando uma nova idéia. Idealmente ele pode alternar para fora deste estado e permanecer fora dele quando tem tarefas a serem feitas. Quando um cérebro está usando um estado dominante-lento – ou quando está travado nele […]

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Idealmente um cérebro pode manter um estado de dominância lento quando, por exemplo, ouvindo música, assistindo um filme ou buscando uma nova idéia. Idealmente ele pode alternar para fora deste estado e permanecer fora dele quando tem tarefas a serem feitas.

Quando um cérebro está usando um estado dominante-lento – ou quando está travado nele – podemos descrever como aquela pessoa está suscetível a parecer ou se sentir. Existe uma relação entre os padrões de ativação de frequência do meu cérebro e os meus estados mental e emocional.

Características

Localização Interna da Consciência: Cérebros dominante-lento vivem em um mundo internalizado. Eles conseguem colocar sua atenção para fora por períodos breves, mas eles não conseguem mantê-la. A concentração deles falha e volta para dentro de seu mundo novamente.

Processamento Baseado em Imagens: Eles pensam usando imagens – não palavras. Ler/Ouvir por detalhe e organizar os pensamentos de forma escrita ou falada são muitas vezes áreas de dificuldade. Tarefas práticas ou baseadas em imagens podem ser uma força.

Tomada de Decisões: Escolhas são feitas intuitivamente, por isso elas não podem ser explicadas. Processos sequenciais e hierarquias não fazem sentido. Cérebros lentos não planejam ou organizam.

Humor Depressivo: Humores tendem a levar a tristeza, a impotência e a sentimentos depressivos.

Socialmente Desconectado: Viver em um mundo internalizado complica os contatos sociais. Muitas vezes introvertido e tímido, mas também pode ser o palhaço em situações sociais. Facilmente desaparece e vai para a internet ou o vídeo game, etc.

Pensador Visionário: Vê o todo como uma grande imagem distante, mas é limitado na habilidade de enxergar e lidar com detalhes e procedimentos.

Sono não Reparador: Dorme facilmente e profundamente mas talvez nunca se sinta descansado; lento para despertar. Enurese noturna na infância não é incomum.

Dificuldade de Aprendizado: O processamento sensorial pode ser interrompido. Dificuldade de manter a atenção, memória fraca para recordar fatos e categorias são comuns. Podem ser muito rápidos em cálculos mas são incapazes de “mostrar seu trabalho”.

Frequências

Delta (1.5-4 Hz) é a banda de frequência de EEG mais baixa e mais lenta. É a frequência do coma, do sono profundo sem sonhos. É a frequência da mente inconsciente. Delta é produzida no tronco encefálico. Trata-se, em certo sentido, do menor denominador comum do cérebro. Pode aparecer fortemente em áreas onde houve lesões na substância branca do cérebro, tendo rupturas num grupo de neurônios prejudicando suas conexões – deixando-os livres mas sem receber ou enviar.

Teta (4-8 Hz) contém os estados crepusculares da atividade cerebral. Teta é a frequência da mente subconsciente – sentimentos e memórias. Para fins de treinamento, dividimos Teta em Lenta (4-6 Hz) e Rápida (6-8 Hz).

Teta lenta é muito parecida com Delta. Elas são muitas vezes combinadas em uma banda Telta (2-6 Hz). Telta é um estado muito interno, desmotivado a fazer muito no mundo “exterior”.

Prestamos atenção especial a aparições súbitas de atividade 3 Hz. Essas podem ser indicadores de que o cérebro está adormecendo – ou entrando em um estado de “ab-reação” onde antigas experiências traumáticas são re-experenciadas.

Teta rápida, entretanto, é bastante diferente. 7 Hz é a frequência da vizualização – uma maneira de programar a origem subconsciente da maioria de nossos hábitos de ação e reação.

A frequência central de 7 Hz de Teta rápida é produzida no hipocampo do cérebro – o centro da memória. É comumente encontrada quando estamos acessando memórias.

É também chamada de frequência “cruzada” em que podemos estar consciente de nossos próprios processos do subconsciente.

Quando e Onde

Frequências lentas são produzidas abaixo do córtex, a camada “pensante” do cérebro. Elas são transmitidas a partir de geradores de ritmo no tronco cerebral, no tálamo e no hipocampo. Elas são consideradas frequências “Globais” porque quando elas surgem, tendem a aparecer em toda parte. Quando o cérebro está em um estado crepuscular (Teta) ou inconsciente (Delta), é assim por toda parte.

Atividade Lenta é mais comum e mais útil no hemisfério direito e na parte posterior do cérebro, onde o material é integrado, do que nos pontos frontal e lado esquerdo, que são áreas mais voltadas para o processamento. Espera-se que seja reduzida com os olhos abertos e em tarefa.

O envolvimento de frequências lentas é crucial para dormir. O estágio 1 do sono é uma mudança de um agrupamento de neurônios de Beta e Alfa mais rápida diminuindo a velocidade para Teta. O estágio 3 do sono envolve alternar de Teta baixando para Delta, o estado mais profundo do sono, relacionado com a restauração física.

Fonte: Brain Trainer Brasil

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A Busca pelo Cérebro “Normal” https://gasp20empilhadeira.com.br/a-busca-pelo-cerebro-normal/ https://gasp20empilhadeira.com.br/a-busca-pelo-cerebro-normal/#respond Wed, 22 Feb 2023 03:14:33 +0000 https://gasp20empilhadeira.aguamineralcampogrande.com.br/?p=3103 O Cérebro Normal Imagine algo complexo e singular – talvez um ecossistema microscópico entre as montanhas e o oceano. Ele tem seus próprios padrões climáticos – pode chover mais em uma área do que a cinco milhas de distância. As temperaturas podem variar bastante. Aves e insetos que vivem lá podem não prosperar tão bem […]

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O Cérebro Normal

Imagine algo complexo e singular – talvez um ecossistema microscópico entre as montanhas e o oceano. Ele tem seus próprios padrões climáticos – pode chover mais em uma área do que a cinco milhas de distância. As temperaturas podem variar bastante. Aves e insetos que vivem lá podem não prosperar tão bem do outro lado da montanha. É uma homeostase complexa e interligada, semelhante a um cérebro humano saudável.

Qual seria a vantagem de comparar dezenas de medidas diferentes deste ecossistema com cinquenta outros? Comparar a temperatura máxima média em 3 de janeiro, a precipitação em 12 de abril e a proporção de árvores decíduas e verdes realmente indicaria se seu pequeno ecossistema é “saudável”? Seria um exercício inútil, porque o conceito de “normal” não é particularmente útil quando se trata de sistemas altamente personalizados, que evoluíram em resposta ao ambiente – assim como o cérebro humano saudável.

O Banco de Dados Cerebral

Desde o final dos anos 80, pesquisadores como Roy E. John e Robert Thatcher começaram a criar bases de dados de EEG. A base de dados de Thatcher, que por muito tempo foi chamada de banco de dados de lesões cerebrais, agora se tornou uma fonte de “padrões”. Os pesquisadores usam esses arquivos como populações estatísticas para compará-los com subgrupos da população (por exemplo, pessoas ansiosas, pessoas desatentas, etc.) a fim de encontrar medidas que diferenciem confiavelmente o subgrupo do restante da população. Isso parece ser algo muito útil, tão útil quanto comparar ecossistemas urbanos no 40º paralelo com outros ecossistemas – não para ver se são normais, mas para entender as diferenças.

Recentemente, tornou-se um grande negócio vender acesso a esses bancos de dados para clínicos que desejam treinar cérebros individuais. Acreditando que, ao treinar para modificar várias medidas em todo o cérebro simultaneamente e torná-lo mais “normalizado”, o cérebro do indivíduo se tornará mais funcional.

O que é “Normal” ?
As “normas” produzidas por esses bancos de dados são, na verdade, médias com desvios padrão associados. Portanto, o termo “cérebro médio” pode ser mais apropriado. Essas normas descrevem o cérebro produzindo várias curvas em forma de sino que se sobrepõem.

Não seria razoável esperar que um poeta e um contador tivessem cérebros idênticos. Então, o que é considerado “normal”? Como um é provavelmente forte em linguagem e imagens e o outro em números, é improvável que ambos tenham cérebros exatamente médios. Pode-se argumentar que as pessoas que procuram atendimento são, por definição, “anormais” de alguma forma. Treinar todos os cérebros para se tornarem medianos em todas as áreas pode potencialmente eliminar coisas positivas que gostamos em nós mesmos, mas também pode ajudar a melhorar nosso funcionamento.

Onde o Normal Funciona

O conceito de “normal” pode ser aplicado com sucesso em ambientes como formigueiros, colmeias ou linhas de produção, onde indivíduos são considerados parte de uma entidade macro e não se espera que sejam individualizados. Porém, na cultura ocidental, são justamente as diferenças individuais em relação ao modelo que tornam uma pessoa especial, desejável ou valiosa. Reconhecemos que nosso cérebro, com seus hábitos energéticos altamente individualizados, produz nosso gênio específico, paixões e singularidades, formados por nossas experiências de vida.

Os médicos podem medir funções de órgãos como pâncreas, coração e bexiga, ou examinar relações sanguíneas para identificar problemas de saúde com base em normas populacionais. No entanto, o cérebro é muito mais complexo, realizando constantemente milhares de funções e se adaptando a estímulos e informações a cada milésimo de segundo, criando nossos pensamentos, emoções e ações, além de moldar nosso universo pessoal. Tentar descrever e direcionar um sistema tão multifacetado e complexo com base em uma concepção estatística de normal seria risível – a menos que se tratasse da base do trabalho que busca mudar e moldar o cérebro.

Banco de dados úteis

Bancos de dados populacionais podem ser valiosos para identificar padrões específicos de cérebros. Se um estudo sobre músicos profissionais descobrir vários padrões cerebrais específicos que geralmente são encontrados entre eles e raramente são encontrados no cérebro “médio”, isso pode ser útil na seleção de pessoas para estudar música.

Pesquisadores têm buscado esses padrões energéticos, correlacionando-os com uma ampla gama de traços desejáveis e indesejáveis. O que diferencia o cérebro de indivíduos altamente criativos e solucionadores de problemas do resto? Quais padrões cerebrais se correlacionam com depressão, raiva ou medo? Que tipos de cérebros têm dificuldade de concentração? Essas questões, entre outras, fornecem uma base para uma maneira mais fácil, acessível e poderosa de avaliar e treinar cérebros.

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